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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Leitura de Vanguarda!

"Dizem que só as crianças e os artistas são capazes de perceber e representar tudo aquilo que não se pode pegar..."

Você faz toda a sensibilização, a mediação de leitura, todos estão atentos a uma nova descoberta, a conversar com a arte...mas no fim mesmo o que lidera é a vontade de ser livre! Eita peteleco! #sorrisosimensos


É incrível como a arte liberta! Principalmente quando a deixamos fluir como algo natural. A ocasião (29/11) foi a leitura do livro: “O Quadro Mais Bonito do Mundo” escrito por Miguel Obiols, com ilustrações de Roger Olmos publicado pela Melhoramentos.  


O livro tem como inspiração a vida e a obra do artista espanhol Joan Miró, cuja história nos narra a sua busca por cinco manchas de tinta que fogem de seu estúdio!É muito bom de ler! De caráter literário, apresenta aspectos sobre a obra e a vida de Miró que nos são apresentadas sem rigidez, mas fluindo como tinta a brincar em tela branca. Após a história e antes de acabar o livro, para quem deseja saber mais desse artista, há informações biográficas e sobre três movimentos artísticos que o influenciaram: dadaísmo, cubismo e surrealismo.



Para nos ajudar na procura das manchas...recorremos ao livro “ Arte Moderna” de Giulio Carlo Argan, um italiano estudioso desse período histórico que é leitura obrigatória e bastante prazerosa para quem deseja conhecer mais sobre a história da arte. 


Se você desejar conhecer mais sobre Joan Miró, indicamos visitar a página da  Fundação Joan Miró que fica em Barcelona, Espanha! (Disponível em inglês e espanhol) 

A nova vanguarda pós-contemporânea(rs) se despede por hoje desejando que vocês também vivenciem quando puderem o prazer de se lambuzar e não se sentir sujo, de melecar-se e não se sentir inadequado, de usar como instrumento o corpo sem sentir excluído ou recriminado! Parafraseando slogan de sabão em pó: Porque se sujar faz bem! 







sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Cola, papel, tesoura: arapuca cantada por um Rouxinol

Na última sexta, o dia começou por uma leitura de um jeito meio juntos e misturados! rs Abrimos o livro Arapuca de Daniel Cabral no tapete mágico dos Roedores e várias mãozinhas foram passando as páginas...e vivenciamos que  “juntos” quer dizer as vezes: diminuir o ritmo ou acelerar para acompanhar a de outros, chegar a um tempo só entre o passar das páginas, que seja pra você, pra mim e que mesmo de cabeça para baixo não se deixa de ler, sendo esse tipo de leitura, uma experiência tão importante e prazerosa quanto a leitura individual e silenciosa.


O livro Arapuca é uma narrativa por imagens, onde o personagem de um menino muito criativo, cria um painel muito sortido em seu quarto com uso de materiais que estavam descartados como lixo surpreendendo sua vizinhança. Essa história foi o pontapé para arte-criar nessa ocasião!

As crianças perceberam que ler está além das palavras, que leitura de imagens é tão fascinante quanto a da decodificação das letras! Empolgamos com a possibilidade de criar nosso painel e fomos em busca de cola, revistas e um único papel ofício tamanho A1! Consultamos também as ilustrações dos livros Zoo Zureta e Os Três Porquinhos de Porcelena, criadas respectivamente pelos ilustradores Ionit Zilberman e Walther Moreira Santos para termos mais ideias!


Mas antes de entrarmos em ação, ouvimos a história “ O Rouxinol e o Imperador” de Hans Christian Andersen, história ao qual o livro Arapuca foi baseado.Pensamos nos processos criativos de se escrever uma história por inspiração da leitura de outra e na pluralidade criativa que cada ilustrador compartilha conosco mesmo tendo o mesmo texto como inspiração! Viva a diferença!


Detalhe: a imagem que mais causou bafafá, foi a da morte em cima do imperador, mas essa você só confere lendo o livro Histórias Maravilhosas de Andersen! Que por acaso, se você nos fizer uma visita, ele, o livro ficará feliz da silva sauro de ser lido! Sem falar em nós, os roedores e ela, a biblioteca! :)

Em seguida, lá fomos nós ao peteleco grudástico criativo!


O clímax foi quando as crianças descobriram que podiam criar vários Frankensteins , misturando olhos, bocas, narizes em infinitas possibilidades de criar novos rostos e criaturas!


Obs.: Que ficou criativo ficou! Mas...rs #medo hahah que venham as próximas oficinas!